Grêmio: Chapa de Guerra entra com pedido de impugnação contra chapa de Odorico
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Grêmio: Chapa de Guerra entra com pedido de impugnação contra chapa de Odorico

Presidente da Comissão Eleitoral do Tricolor afirma que pedido será analisado e uma reposta pode sair pelo sábado de manhã

Correio do Povo e Rádio Guaíba

Chapa de Guerra entra com representação contra chapa de Odorico

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As eleições para a presidência do Grêmio ganharam um novo capítulo. A chapa 2, de Alberto Guerra, entrou com um pedido de impugnação contra a chapa 1, de Odorico Roman. De acordo com a coordenação de Guerra, houve violação de dados de sócios do Tricolor por parte dos adversários para fins eleitorais. 

"Nós temos por trás uma grande coordenação, que analisa todos os aspectos da chapa concorrente. Assim como eles analisam a nossa. Entendemos que o uso dos dados do clube fugia do regulamento eleitoral. A nossa coordenação entendeu que era precisa elertar a comissão eleitoral", disse Alberto Guerra, em entrevista na Rádio Guaíba nesta sexta-feira.

A chapa 2 alega que dezenas de sócios gremistas foram incluídos em grupos de WhatsApp, sem autorização. Nas mensagens, teriam sido feitos convites para que os associados se reunissem para assistir ao jogo do Grêmio que acontece nesta sexta-feira, e pudessem conhecer as propostas de um dos candidatos à presidência. 

De acordo com a representação, nenhum dos contatos teria passado o número e sequer autorizado a criação do grupo público. A chapa 2 entrou com pedido de responsabilidade perante a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais da instituição, denunciando para a Comissão Eleitoral o fato ocorrido.

"Não pode ser usado nada vinculado ao clube nas campanhas dos candidatos. Assim como não se pode utilizar profissionais do clube. Os dados deveriam ser protegidos, sem utilização para fins eleitoreiros", completou Guerra.

Equipe de Odorico afirma que dados não foram utilizados

Em entrevista à Rádio Guaíba, o advogado Eduardo Schumacher, que representa a chapa de Odorico, afirmou que em nenhum momento foram utilizados dados sensíveis dos associados. "Não sabemos a pessoa que estava fazendo esse grupo. Não sabemos nem se a pessoa é gremista", declarou.

Conforme Shumacher, o movimento da chapa adversária pode ter sido uma represália a uma representação contra a equipe de Guerra feita anteriormente por suposta utilização das dependências do consulado do Tricolor em Gramado para reunião eleitoral. "É inaceitável que tenha campanha política nas dependências do Grêmio", pontuou. Schumacher diz lamentar a atitude da chapa de Guerra e enxerga a ação como uma tentativa de polarizar a eleição do clube.

Conforme a equipe de Guerra, a representação sobre o suposto uso irregular do consulado em Gramado já foi indeferida.

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Também em entrevista à Rádio Guaíba, o presidente da Comissão Eleitoral do Tricolor, Gabriel Fadel, afirmou que o pedido da chapa de Guerra não deve custar para ser analisado. Haverá uma discussão para decidir se a deliberação sobre a representação será on-line ou presencial, e a resposta pode sair ainda no sábado pela manhã.


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