Juíza rejeita pedido da defesa e mantém prisão preventiva de Daniel Alves

Juíza rejeita pedido da defesa e mantém prisão preventiva de Daniel Alves

Lateral brasileiro está preso desde o dia 20 de janeiro na Espanha

AFP

Daniel Alves é acusado de agressão sexual contra uma mulher de 23 anos

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A juíza à frente do caso do lateral brasileiro Daniel Alves, preso desde janeiro na Espanha acusado de ter estuprado uma mulher em uma boate em Barcelona, rejeitou nesta terça-feira um segundo pedido da defesa do jogador para libertá-lo e decidiu mantê-lo em prisão preventiva.

"O juizado de instrução 15 de Barcelona indefere o pedido de liberdade feito pela defesa", informou o Tribunal Superior de Justiça da Catalunha.

Os advogados de Daniel pediram a soltura do jogador em 20 de abril, poucos dias depois de ele prestar novo depoimento a pedido próprio afirmando que teve relações sexuais consentidas com a mulher que o acusa.

Então, a defesa, cujo primeiro pedido de liberdade até o julgamento já tinha sido negado, apresentou vídeos que comprovariam sua versão dos fatos.

Os advogados consideraram que o "risco de fuga é impensável" e propuseram a possibilidade de ser estipulada uma fiança e a retirada de seus passaportes (espanhol e brasileiro).

A juíza, no entanto, rejeitou o pedido de liberdade e medidas cautelares.

Daniel está preso preventivamente e sem direito a fiança desde o dia 20 de janeiro, após ser denunciado por uma jovem que o acusa de tê-la estuprado no banheiro de uma boate de Barcelona no final de dezembro.

Jogador com mais títulos da história (43), Daniel Alves se tornou o brasileiro mais velho a ser titular em uma Copa do Mundo na edição do Catar.

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